Invernada

Artísticas

Pé de Macaco (Bauru-SP)

Num ambiente de liberdade, diversão e convívio, estudantes de comunicação trocam fluidos e dão a luz à banda Pé de Macaco. Já nas primeiras composições, sem se preocupar em ter que assumir uma única linguagem, comecam a experimentar sons com influências de diversas culturas e montam um repertório extremamente brasileiro, que se define pela multicultura, versatilidade, energia e subjetividade.

A banda da seus primeiros passos em Bauru no segundo semestre de 2009, logo após o Festival Interunesp de Ilha Solteira, quando os integrantes tocam juntos pela primeira vez. Nesse primeiro momento o repertório se baseia em covers e poucas composições próprias, fazendo a banda circular intensamente no tradicional circuito de festas de repúblicas bauruense.
Em janeiro de 2010 o grupo integra ativamente o processo de estruturação do Enxame Coletivo – coletivo de produção cultural, ligado ao Circuito Fora do Eixo – e centraliza-se na produção autoral. Passam por um processo intenso de experimentações e ensaios sequenciais, durante cerca de dois meses e logo em seguida os resultados começam a aparecer, com convites locais e em cidades da região como por exemplo,São Carlos, Araraquara, Assis, Serrana e Uberaba.
Em 2011 a Pé de Macaco lança o primeiro EP da banda com 4 músicas gravadas, produzidas e mixadas pelos próprios integrantes e sai em turnê durante o Festival Grito Rock nas cidades de Uberaba-MG, Pato de Minas-MG, Belo Horizonte-MG, Poços de Caldas-MG, Ribeirão Preto-SP e Londrina-PR.

A Pé de Macaco é:

Felipe Barbosa (guitarra e vocal)
Arthur Romio (guitarra e vocal)
Eduardo Porto (bateria e backing)
Lucas Martini (baixo e gaita)

+@  http://pedemacaco.tnb.art.br/

 

 

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Íbis

Em 1999, num campinho de terra na cidade de Serrana, quatro amantes do rock simples e do futebol de bairro, criam uma banda de rock. Ao analisarem suas habilidades decidiram colocar o nome de um time de futebol muito ruim, conhecido mundialmente como o pior do mundo. No caso o Íbis. Passaram a fazer composições próprias que falavam de derrotas dentro e fora de campo, além de desencontros amorosos e hinos. Estava criado o Íbis, uma banda de várzea.
Em 2002, lançam seu primeiro cd independente “orgulho Desistir” que incluia diversas canções de morte, futebol e até um fado punk. Tocam em diversas cidades do interior de São Paulo e cria uma pequena mas fiel torcida. No ano de 2004, dão inicio ao projeto do CECAC em Serrana-SP, junto com diversos outros garotas da cidade. Em 2006, fazem a turnê Amistad na Argentina, rodando por 4 cidades (Rosário, Santa Fé, J.Paz, Buenos Aires), fazendo 6 apresentações e alentando as hinchadas locais. Em 2007, lança seu segundo cd, “Futebol, Velório e Café com Pizza” com participação de Hugo e Negro do Doble Fuerza (Arg) e Samir do Canes Foot. Em 2009 e 2010, agregam ao Circuito Fora-Do-Eixo tocando em Festivais como Canja – Bauru, Contato e Grito Rock São Carlos e o prório Festival Caipiro Rock em Serrana. Em 2011, o Íbis começou o ano fazendo sua primeira Gira pelo Nordeste, armando o tão esperado encontro da banda com o time do Íbis de Pernambuco, e passando por Recife, Natal, Caruaru e Sertão da Paraíba no V Festival Rock de Cordel.

Integrantes:
Vanessa – vocal;
Thiaguim – guitarra;
Brasileiro – baixo;
João – bateria;

+@ http://brasileiro.tnb.art.br/

 

 

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Associação Livre Invisível

Associação Livre Invisível.

O Associação Livre Invisível é um projeto musical que une duas vertentes artísticas em um mesmo ambiente representativo: a música e o audiovisual. Formado em 2009 por músicos e artistas de São Paulo e Minas Gerais, o Associação Livre Invisível inicia sua trajetória trabalhando em composições autorais.Sob influências de diferentes gêneros e autores que vão de Tim Maia à The Clash, passando ainda por ritmos encontrados em culturais populares brasileiras, o grupo propõe a diversidade aliada ao experimentalismo. Com isso em Junho de 2010 monta seu primeiro repertório para um pocket show no lançamento da Revista Ounão, ainda sem Patrícia Viana na percussão.De lá pra cá o grupo trabalhou no desenvolvimento do repertório e trabalha na gravação do primeiro EP homônimo do projeto, previsto para outubro/11.

Formação
Trwmai Santana: Baixo 

Daniel Marques: Guitarra

Didi Monteiro: Voz

Patrícia Viana: Percussão

Taci Guimarães: Bateria

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Grupo de Viola do CECAC

O grupo de Viola do Cecac surgiu dentro do projeto de formação musical do coletivo que viu a necessidade de trabalhar não só a música mas todo o contexto da cultura caipira. Como forma de fomentar o interesse e o resgate desta cultura tão rica e tão nossa os professores e alunos de música do Cecac se reuniram estão para montar workshops que tratam assuntos como a história da viola caipira, a importância das raízes musicais provindas do campo, o desenvolvimento dos estilos e do instrumento Brasil afora entre outros.
A apresentação do grupo é uma mistura de músicas populares contextualizando sua origem e interligando as mesmas aos causos e histórias que contam um pouco de nossas raízes caipira.

O grupo :

Samir Issa: viola e voz
Gica Issa: violão e voz
Nando Andrade: violão
Duda: viola e percussão
Gabriel Issa: percussão
Luiz Salazar: viola e voz

 

 

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Clube dos Bagres

O clube dos bagres surgiu no final da piracema de algum ano qualquer, composto por bagres que se encontraram no meio da empreita e preferiram trocar a escalada das pedras da franca do imperador pela sonorização do ambiente repleto de bolhas e hormônios. Desde o grungue do pacífico até a brasileirice tropicália da bahia de guanabara os bagres respiram da água musical de toda parte, com as brânquias a todo vapor nas histórias de outrora do clube dos bagres.

 

Clube dos Bagres é:

Leo Dourado: Baixo
Flor Tilápia: Voz
Carlos Truta: Baixo e gaita
Berdu Piau: Guitarra
Bruno Lambari: Voz, guitarra e violão
Gabriel Matrinxã: Bateria e Insanidades

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Cinema: “Cartão Postal”

 

trailer

Nascido numa guerra de idéias e no meio do rebuliço da discussão do escambo digital, Cartão Postal é um retrato do futuro atual. Da faca na carne, dos salários atrasados, dos ônibus lotados, da falta de luz, da vida sem massagem, dos tiroteios rodados em FULL HD patrocinado pela mídia péla-saco e opressora que ronda e afunda o centro da periferia em um submundo escuro, tenso e desconhecido.
Cinema na veia, pulsando no coração do neguinho que faz do fuzil a câmera, da granada o som, do argumento o projeto pra filmar com integração.
Uns acham o filme pessimista.Outros, realista.E há os que o considerem obra de visionários.Talvez seja somente um alerta.

FICHA TÉCNICA

Título: Cartão postal
Título original: Cartão postal
Duração: 60min aprox.
Cor: colorido
Ano: 2011
Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ
País: Brasil
Gênero: drama
Som: estéreo 2.0

+@ http://cartaopostal.tnb.art.br/

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